Translate

quinta-feira, 26 de março de 2015

vai tudo bem

Quando os ímpios me perguntam
Eu respondo: Vai tudo bem
Quando chegam os amigos
Questionando a minha dor
Digo: vai tudo bem

Para o alvo, eu prossigo
Não olhando ao redor
Vai tudo bem

Quando medo vem rasgando
O sentimento do meu coração
Eu digo: vai tudo bem

Mas quando chego aos Teus pés
Eu grito e clamo: socorre-me
Pois só tu tens a palavra que é eterna
Socorre-me

Vida, vida, eu te quero tanto
Me toma em Teus braços, cura-me!
Assopra o Teu Espírito em mim, ressuscita-me!
Então levantarei do meu estado
E louvarei teu nome para sempre
Posso ver as tuas mãos me levantarem

Vai tudo bem!

segunda-feira, 2 de março de 2015

 
    "Milagre na Hora do Parto
Domingo, 1º de Março
 
 
Saibam, portanto, que o Senhor, o seu Deus, é Deus; Ele é o Deus fiel, que mantém a aliança e a bondade por mil gerações daqueles que O amam e obedecem aos Seus mandamentos. Deuteronômio 7:9

Logo que recebi os exames confirmando minha gravidez do terceiro filho, saí para comprar o piso da nossa casa. Estávamos em plena reforma.

Fiz as contas, os planos e pensei: Sete meses é o tempo suficiente para terminar a reforma e ainda adaptar o quarto para o novo integrante da família. Após as compras e depois de pegar no colo meu filho Rafael, senti que estava perdendo o bebê que acabara de saber que estava no meu ventre. Uma mistura de horror e desespero tomou conta de mim. Não sabia o que fazer.

Já no hospital, passei por uma série de exames. Fiquei internada. Em cada ultrassonografia, o médico comentava que, na maioria dos casos como o meu, o bebê não resistia. Não havia outra alternativa senão aguardar. A placenta havia se descolado e o bebê poderia nascer com problemas.

Eu havia orado e sabia que, se fosse da vontade de Deus, meu bebê viveria para Sua honra e glória. Entreguei minha vida novamente a Deus e os meses se seguiram.

Próximo de completar nove meses, a reforma da casa havia terminado e tudo estava pronto. Participei do chá de bebê organizado pelas amigas da igreja e fui para minha última consulta.

Havia combinado anteriormente que o parto seria naquela semana, no dia 4 de março, que era o dia do aniversário do meu esposo. No entanto, eu sentia que algo estava errado. Tinha muitas dores nos músculos da barriga. Muito diferente das gestações anteriores.
– Preciso ter o bebê amanhã – eu disse para o médico. Ele não concordou porque tudo já estava agendado para dali a quatro dias. Mesmo assim, eu insisti. Na verdade, insisti tanto que ele acabou concordando, apesar de estar bastante contrariado. Quando saí do consultório, nem eu sabia a razão de tanta insistência.

No dia 1º, após uma breve oração, eu estava na mesa de cirurgia. Assim que o médico iniciou o parto, chamou meu esposo que também estava na sala, para mostrar o motivo do meu desespero. Se tivesse esperado para fazer o parto no dia 4, como estava planejado, meu útero teria se rompido na primeira contração.

Agradeço a Deus por ter me tornado forte e decidida na ocasião e também porque pude ouvir a voz do Espírito Santo. Isso foi essencial para que Deus pudesse realizar mais uma vez o milagre da vida. Hoje, nosso filho Kevin tem 21 anos e é muito inteligente e saudável.

Maria Emília de Aquino Dias"

    Milagre na Hora do Parto

    Saibam, portanto, que o Senhor, o seu Deus, é Deus; Ele é o Deus fiel, que mantém a aliança e a bondade por mil ...gerações daqueles que O amam e obedecem aos Seus mandamentos. Deuteronômio 7:9
    Logo que recebi os exames confirmando minha gravidez do terceiro filho, saí para comprar o piso da nossa casa. Estávamos em plena reforma.
    Fiz as contas, os planos e pensei: Sete meses é o tempo suficiente para terminar a reforma e ainda adaptar o quarto para o novo integrante da família. Após as compras e depois de pegar no colo meu filho Rafael, senti que estava perdendo o bebê que acabara de saber que estava no meu ventre. Uma mistura de horror e desespero tomou conta de mim. Não sabia o que fazer.
    Já no hospital, passei por uma série de exames. Fiquei internada. Em cada ultrassonografia, o médico comentava que, na maioria dos casos como o meu, o bebê não resistia. Não havia outra alternativa senão aguardar. A placenta havia se descolado e o bebê poderia nascer com problemas.
    Eu havia orado e sabia que, se fosse da vontade de Deus, meu bebê viveria para Sua honra e glória. Entreguei minha vida novamente a Deus e os meses se seguiram.
    Próximo de completar nove meses, a reforma da casa havia terminado e tudo estava pronto. Participei do chá de bebê organizado pelas amigas da igreja e fui para minha última consulta.
    Havia combinado anteriormente que o parto seria naquela semana, no dia 4 de março, que era o dia do aniversário do meu esposo. No entanto, eu sentia que algo estava errado. Tinha muitas dores nos músculos da barriga. Muito diferente das gestações anteriores.
    – Preciso ter o bebê amanhã – eu disse para o médico. Ele não concordou porque tudo já estava agendado para dali a quatro dias. Mesmo assim, eu insisti. Na verdade, insisti tanto que ele acabou concordando, apesar de estar bastante contrariado. Quando saí do consultório, nem eu sabia a razão de tanta insistência.
    No dia 1º, após uma breve oração, eu estava na mesa de cirurgia. Assim que o médico iniciou o parto, chamou meu esposo que também estava na sala, para mostrar o motivo do meu desespero. Se tivesse esperado para fazer o parto no dia 4, como estava planejado, meu útero teria se rompido na primeira contração.
    Agradeço a Deus por ter me tornado forte e decidida na ocasião e também porque pude ouvir a voz do Espírito Santo. Isso foi essencial para que Deus pudesse realizar mais uma vez o milagre da vida. Hoje, nosso filho Kevin tem 21 anos e é muito inteligente e saudável.
    Maria Emília de Aquino Dias